Medauroidea extradentata
P.S.G. n5










Origem: Vietnã do Sul.
Jovenil: À eclosão ele mede cerca de 1cm de comprimento e é muito fino. Às vezes ele têm pernas verdes.
Fêmea: a tonalidade varia entre o castanho e verde-cinza. São mais resistentes do que os machos e ligeiramente maiores (9cm de comprimento da cabeça no final do abdómen e 16cm com as patas dianteiras). Elas têm 2 tubérculos espinhosos na cabeça que evocam pequenos chifres. As antenas têm 1,5cm de comprimento.
As pernas e o tórax são bem espinhosas. O abdómen é liso.
Macho: são filiformes com pernas longas e finas. Eles são castanhos com as articulações ligeiramente laranja. As antenas medem 2,5cm. Eles medem cerca de 7,0cm da cabeça até à extremidade do abdómen (14cm com as patas dianteiras).
Eles são completamente lisos.
Alimentos: Silvas, Rose, Aubèpine, Pyracantha.
Reprodução: sexuada e partenogenética.
Os acoplamentos são numerosos, mas bastante curtos.
Os ovos são castanhos com um desenho em forma de borboleta com cinza bege (no meio da qual é a área de micropilares). Eles são de forma ovoide, pequenos (2,5 mm de comprimento e 1,5 mm de largura) e são colocados por projeção aleatória e depois abandonados no fundo do terrário.
Incubação: 1 a 2 meses.
A incubação pode ser efetuada diretamente no terrário, deixando os ovos no chão, ou colocando-os numa caixa com Vermiculita.
Espécie recomendada para iniciantes ou escolas. Muito fácil de criar em terrários de tamanho médio, com cerca de 30 cm de altura. Condições de temperatura a 20°C (tolerando temperaturas de 15°C) e uma humidade ambiente são suficientes.
Como é frequentemente nesta espécie, os machos são mais frágil que as fêmeas.