Phyllium giganteum
P.S.G. n72


















Origem: Malásia
Características: É uma espécie que se reproduz principalmente por partenogénese em cativeiro, mas sabemos que os machos existem na natureza.
Juvenil: Ao nascer, os juvenis são de cor castanho a vermelho escuro. Duas semanas depois da eclosão, os juvenis passam pouco-a-pouco ao verde-castanhos.
Os Phyllies facilmente perde as patas por autonomia (perca voluntária de membro em caso de agressão) ou por causa do stress.
Fêmea: As fêmeas adultas têm 12 cm de comprimento e são de cor verde-clara com manchas castanhas.
Elas tem um par de asas, mas não lhe permite de voar ou mesmo planar.
Dependendo das condições de reprodução, os indivíduos podem ficar totalmente amarelos ou castanhos.
Macho: de aparência não idêntica à fêmea, o macho tem uma semelhança de uma folha da Goiaba, mas o corpo de estrutura bastante fina com asas cobrindo a totalidade do corpo (o que lhe permite de voar facilmente).
Alimentação: Silvas, Carvalho, Goiaba, Roseira e Framboesa
Incubação: 6-7 meses
Desenvolvimento: 9 meses em 8 moults
Reprodução: Phyllium giganteum prospera em um terrário húmido (70-80% de umidade) com uma temperatura constante de 25-26°C. Não deve exceder 30°C. Eles precisam de luz por 12 a 14 horas por dia. As folhas desvanecidas devem ser removidas para evitar o bolor. Os juvenis precisam de água porque bebem muito, mas uma pequena gota seria suficiente para afogá-los. No entanto, se o teor de humidade for constante e suficientemente alto, pode ser desnecessário pulverizar água nas folhas. Phyllies prefere folhas antigas do caule em vez de brotos jovens. O carvalho pode ser administrado a larvas se houver muita mortalidade. O melhor parece ser a goiaba.

